
por Theraphosidae
por Theraphosidae
por Theraphosidae

por Theraphosidae"Um exercício da curiosidade humana na tentativa de compreensão da sua própria natureza animal."
Aí nessa pequena frase encontrei a melhor explicação sobre o meu passatempo infantil, porem essa é uma definição muito mais profunda, diz respeito a um ramo da ecologia. O estudo do comportamento animal.
E o que eu, quando criança, estava fazendo senão ciência? Nessa única frase escrita pelo professor Kleber Del Claro em seu livro “Uma introdução à ecologia comportamental (2002)”, resume-se toda a curiosidade enraizada na essência da natureza humana.
A ciência do estudo comportamental é o que fazemos diariamente ao observamos nossos pets. A unica exigência é paciência e curiosidade. Tendo essas características é necessário apenas o mínimo de conhecimento em relação à espécie examinada, evitando associar falsas interpretações a um comportamento, para isso este devemos estar munidos de um belo respaldo bibliográfico.
O estudo do comportamento animal talvez seja uma das ciências mais antigas, o próprio professor Del Claro enfatiza este fato associando as pinturas realizadas pelos hominídeos ancestrais a observações do ambiente onde habitavam, fato esse que propiciou a domesticação de diversas espécies.
É obrigação do criador que este estude o máximo possível seu animal, a curiosidade nos amadurece como hobbystas, estudar nossos pets nos torna mais aptos para criarmos esses seres como respeito e responsabilidade! A partir do momento que entendemos toda complexidade dos nossos "mascotes" passamos a respeita-los cada vez mais!
por Theraphosidae




por Theraphosidae
por Theraphosidae






Avicularia versicolor
Avicularia avicularia
Avicularia aurantiaca
por Theraphosidae
por TheraphosidaeUm grupo de psicólogos da Universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, chegou à conclusão de que, ao contrário dos homens, as mulheres têm medo de aranhas antes mesmo de completar seu primeiro aniversário. O estudo analisou as reações de bebês de 11 meses a imagens de animais perigosos.
Embora tanto os meninos quanto as meninas tenham associado cobras e aranhas a imagens de pessoas tristes ou amedrontadas, apenas os bebês do sexo feminino tiveram reações de medo. Reações semelhantes já haviam sido observadas em testes com crianças de cinco anos.





por Theraphosidae