Extraído de: http://www.the-t-store.co.uk/forum/index.php?showtopic=11151
P. subfusca "Highland".
Extraído de: http://www.atshq.org/forum/showthread.php?t=17762
O Gênero compreende 16 espécies distribuidas na região central e sul do Siri Lanka e na Índia. Devido aos desmatamentos e baixa capacidade de adaptação a fatores antrópicos as Poecilotherias encontram-se em provável decréscimo populacional.
Habitate de P. regalis e P. striata
Tiger Spider Sanctuary
by Andrew M Smith (Chairman)
Tiger Spider Sanctuary
by Andrew M Smith (Chairman)
A maioria das Poecilotherias (POKIES) possuem manchas e listras negras espalhadas pelo corpo. Algumas espécies possuem coloração de advertência amarelada na parte inferior dos primeiros pares de apêndices.
Embora, não sejam consideradas aranhas muito perigosas nunca devem ser manuseadas, já que tratam-se de caranguejeiras agressivas, rápidas e com veneno ativo. P. formosa por exemplo possue veneno potente, sendo considerada a mais peçonhenta das Poecilotherias. Devido a esses fatores as POKIES não são recomendadas para iniciantes.
P. regalis. Extraído de: http://www.arachnoboards.com
Em relação ao temperamento algumas espécies como P fasciata e P. ornata são consideradas as representantes mais agressivas do gênero quando mantidas em cativeiro, portanto indicadas para criadores experientes.
P. regalis e P. Miranda são mais indicadas para criadores com grau intermediário de experiência, já que preferem entocar-se ao invés de atacar quando molestadas, lembrando que se encurraladas todas as espécies de POKIES podem se tornar agressivas.
P. metallica. Extraído de: http://www.arachnoboards.com
No manejo deve-se atentar as fugas e saltos da borda do terrário, faça a limpeza do recinto sempre com auxilio de pinça e com um pote de plástico ao lado para o caso de uma fuga indesejada.
A reprodução em cativeiro é simples, os machos podem ser mantidos no mesmo terrario que as fêmeas por dias (se estas estiverem bem alimentadas), em média as ootecas são pequenas, gerando aproximadamente 100 a 150 lings. Apresentam dimorfismo sexual, sendo que os machos na maioria das vezes possuem coloração mais apagada que as fêmeas.
Algumas espécies demonstram comportamento social em vida livre, vivendo bem próximas umas das outras e muitas vezes até mesmo dividindo tocas (P. fasciata) ou em grupos com indivíduos de varias idades (P. subfusca). Algumas espécies podem ser mantidas juntas apenas na juventude (P. regalis), tendo que ser separadas quando atingem a fase adulta. Em cativeiro quando mantidas juntas as chances de canibalismo são altas.
P. formosa.
Foto extraída de: www.flickr.com
O tempo de vida varia de 8 a 12 anos em cativeiro e de 7 anos na natureza. A maturação sexual em vida livre é precoce, varia de acordo com o sexo, os machos costumam maturar entre 12 a 15 meses e as fêmeas 14 a 18 meses.
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