
![[chel.jpg]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-9YlRqOhesuHUGSFjQq-c3uLRDuX91bIFEYmz_AQwjFyvIgvIkIE7nX-_oBSfWTCBZTJQmtiOLy-8MxPPfnoZGptoP-9PV6tpaQ4Us75LjrBZtnX0AXVY7_2mYKN0cnhjOmsqcZZv2nI/s220/chel.jpg)
"Um exercício da curiosidade humana na tentativa de compreensão da sua própria natureza animal."
Aí nessa pequena frase encontrei a melhor explicação sobre o meu passatempo infantil, porem essa é uma definição muito mais profunda, diz respeito a um ramo da ecologia. O estudo do comportamento animal.
E o que eu, quando criança, estava fazendo senão ciência? Nessa única frase escrita pelo professor Kleber Del Claro em seu livro “Uma introdução à ecologia comportamental (2002)”, resume-se toda a curiosidade enraizada na essência da natureza humana.
A ciência do estudo comportamental é o que fazemos diariamente ao observamos nossos pets. A unica exigência é paciência e curiosidade. Tendo essas características é necessário apenas o mínimo de conhecimento em relação à espécie examinada, evitando associar falsas interpretações a um comportamento, para isso este devemos estar munidos de um belo respaldo bibliográfico.
O estudo do comportamento animal talvez seja uma das ciências mais antigas, o próprio professor Del Claro enfatiza este fato associando as pinturas realizadas pelos hominídeos ancestrais a observações do ambiente onde habitavam, fato esse que propiciou a domesticação de diversas espécies.
É obrigação do criador que este estude o máximo possível seu animal, a curiosidade nos amadurece como hobbystas, estudar nossos pets nos torna mais aptos para criarmos esses seres como respeito e responsabilidade! A partir do momento que entendemos toda complexidade dos nossos "mascotes" passamos a respeita-los cada vez mais!
por Theraphosidae
Um grupo de psicólogos da Universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, chegou à conclusão de que, ao contrário dos homens, as mulheres têm medo de aranhas antes mesmo de completar seu primeiro aniversário. O estudo analisou as reações de bebês de 11 meses a imagens de animais perigosos.
Embora tanto os meninos quanto as meninas tenham associado cobras e aranhas a imagens de pessoas tristes ou amedrontadas, apenas os bebês do sexo feminino tiveram reações de medo. Reações semelhantes já haviam sido observadas em testes com crianças de cinco anos.